segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Motociclsimo esportivo


Tradicionalmente, as motos são classificadas pelo seus motores, de forma muito mais clara do que em carros, chegando a determinar as categorias de testes em Grand Prixs.
  • O mais tradicionais incluem: 125cc, 250cc, 500cc.
 Também o deslocamento de 50 cc era extremamente popular nos anos 50-80 pela legislação européia. Ainda existe a categoria, mas com muito menos energia e restrições de configuração.
 A 750cc por muitos anos foi a categoria máxima, embora hoje comuns são os maiores, como o 900 cc, 1000 e 1200.


 A 175cc desapareceu quase completamente da produção, abrindo caminho para a 200cc.

História da Motocicleta [1]

Motocicleta ou Motociclo (também conhecida simplesmente por moto ou ainda mota), é um veículo de duas rodas e tração traseira - salvo raras exceções - com um motor que propicia sua auto-locomoção capaz de desenvolver velocidade de cruzeiro com segurança e conforto. É um meio de transporte bastante utilizado devido ao mais baixo consumo de combustível e por ter um preço mais acessível que a maioria dos automóveis. Entretanto, há motos que consomem mais combustível do que muitos automóveis, variando, entre outros fatores, com a cilindrada do motor.
Além de um meio de transporte, a motocicleta pode ser usada por áreas como esportes (Superbike, Motocross, Supermoto e Rali), lazer (Moto clube), utilitária (Motoboy) e como veículo militar.


Tração

No século XIX, em 1820, o escocês Kirkpatrick McMillan obteve a tração da roda traseira. Foi a partir dessa descoberta que os ciclistas puderam se movimentar-se sem colocar os pés no chão. Depois de muitos anos, em 1861, os franceses Pierre, um ferreiro, e Ernest Michaux, filho dele, na época com apenas quatorze anos, construíram o velocípede, uma bicicleta com pedais (no formato da de McMillan) adaptados à roda dianteira, iniciando a produção para venda. Em 1866, Bin Chun chegou em Paris. O chinês, que já havia percorrido a Inglaterra e a Alemanha atrás de informações da bicicleta, levou suas anotações para casa e em apenas três décadas o veículo tornou-se a principal alternativa de transporte na China e na Índia[1]. A partir disso, houve inovações como a do inglês James Starley. Batizada de Rover, essa bicicleta trazia rodas do mesmo diâmetro, chassi feito em tubos de aço, guidão integrado ao suporte da roda dianteira e os freios eram a tambor. Os pedais acoplados a uma engrenagem, movimentavam uma corrente de transmissão que gerava a força motriz da roda traseira[2].